E é Natal

O inebriar constante de uma mente lúcida
Torpe e insolitamente volúvel
O corpo divaga, lentamente sobre o ar
Cada passo torna-se vago em direção ao nada
O corpo queima, ardentemente sob o fogo
Não o vejo, apenas sinto-o em mim
Arde na carne nua, fria e crua




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